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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Mr. Hyde X Dr. Jekill: monstruosa disputa interna com aécio leva o médico Alckmim a beber da formula do diabo

FALTA DE ÁGUA E DESIDRATAÇÂO LEVAM O GOVERNADOR DO TUCANISTÂO A CRISE HISTÉRICA


Digamos que o governador Geraldo Alckmin tenha razão e que o Brasil precisa se livrar das suas pragas. Então, ele estará pregando contra o seu próprio PSDB e seus sentinelas, que são, idem, uma praga voraz.
Como a imprensa, nos últimos anos, só tem tintas para os escândalos, por suposto, patrocinados pelo 

PT, abaixo 11 pontos para refrescar a memória do governador Alckmin:

1. Escândalo da Petrobrás
Em delação premiada, ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmou ter pago propina ao ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, no valor de R$ 10 milhões, para ele ajudar a esvaziar uma CPI criada em 2009 para investigar a Petrobrás.
2. Desvios das verbas da saúde mineira
O Ministério Público Federal (MPF) processa o Estado de Minas Gerais, Aécio Neves e Antonio Anastasia, ex-governadores de Minas Gerais (2003 a 2012) por efetuarem “manobras contábeis para aparentar o cumprimento da EC 29”. As contas do MPF apontaram que as pedaladas na saúde de Minas chegaram a R$ 9,6 bilhões, que atualizados para 2015 equivalem a R$ 14,2 bilhões.
3. Relações com o doleiro Alberto Youssef
A imprensa não dá uma linha sobre o assunto, mas a Polícia Federal investiga os serviços prestados pelas empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef para a estatal mineira Cemig, durante os dois mandatos de Aécio Neves e mais um e meio de Anastasia, como governadores tucanos de Minas Gerais. Os negócios da Cemig com a Investminas e MO Consultoria, esta última de Alberto Youssef, foram de R$ 26,5 milhões.
4. Mensalão tucano I
Trata-se do esquema de desvio de verbas de empresas públicas armado em Minas Gerais, em 1998, para favorecer a reeleição do então governador tucano Eduardo Azeredo. Além dos políticos tucanos, os acusados são os mesmos responsabilizados pelo chamado “mensalão petista”: o publicitário Marcos Valério e os diretores do Banco Rural. Entretanto, embora tenha acontecido antes, o esquema tucano ainda não foi julgado. Pela denúncia feita pelo Ministério Público, foram desviados pelo menos R$ 4,4 milhões, o que, atualizados, resultam em aproximadamente R$ 17 milhões.
5. Mensalão tucano II
As conexões dos tucanos com o esquema de Marcos Valério são antigas. O candidato derrotado ao governo de Minas Gerais pelo PSDB, Pimenta da Veiga, é alvo de um inquérito da Polícia Federal que investiga o recebimento de R$ 3 milhões, de agências de publicidade de Marcos Valério, em 2003.
6. Máfia do Cachoeira
Em 2012, o Congresso instalou uma CPI para investigar as relações entre a máfia do bicheiro Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados. Entre os públicos, o mais famoso foi o ex-senador Demóstenes Torres (DEM), mas sobre o tucano do Cachoeira quase não se ouviu falar: era o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).
7. Cartel dos metrôs de SP: o Propinoduto Tucano

A multinacional francesa Alston subornou políticos ligados ao governo Alckmin para ganhar o contrato da expansão do metrô de SP e a alemã Siemens admitiu ter formado cartel com outras 13 para fraudar as licitações do metrô de SP e do DF. A Siemens entregou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) uma série de documentos que comprovam que o governo tucano tinha conhecimento da formação do cartel. Historicamente, o rombo no erário do estado de S. Paulo foi de R$ 425 milhões.

8. Privataria tucana

Registradas e documentadas no livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Junior, as denúncias revelam os descaminhos do dinheiro público desviado.

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